Porque você deveria ter um Certificado de Segurança (AVS)
O que é o Certificado de Segurança (AVS)?
Segurança sempre foi uma questão de ponto alto nas empresas, isso até hoje é algo indiscutível.
Diversas pesquisas apontam que, um funcionário que se sente seguro e valorizado em seu local de trabalho consegue ser muito mais produtivo do que um concorrente na situação inversa que não tem estrutura, ferramentas nem muito menos segurança para executar o mínimo de seu trabalho.
O Certificado de Segurança (antigo Auto de Verificação de Segurança — AVS) foi criado com o intuito de valorizar e prezar pela segurança tanto da obra e do empreendimento como também pelas pessoas que utilizam e circulam pelo local, o documento foi criado pela Prefeitura Municipal de São Paulo a partir do decreto municipal nº48.397/2007, sendo complementado pelo anexo 17 do decreto municipal de 32.329/1992 que atesta se o local está devidamente de acordo com as normas estabelecidas.
Cada empreendimento deverá ser dotado de métodos e procedimentos de segurança relativos a suas funções, providenciando uma segurança mais completa e eficaz.
Por que é necessário que eu tenha um Certificado de Segurança?
A primeira razão por si só já deveria ser o suficiente para qualquer responsável de imóvel providenciar um: garantir a saúde e proteção de todos as pessoas que utilizam, visitam ou passam nas imediações do empreendimento.
Ter consciência de levar tais questões de segurança a sério, utilizando o Certificado de Segurança não apenas previne acidentes, mortes e danos irreversíveis as pessoas como também trás credibilidade. Uma empresa que se solidariza e se preocupa com seus funcionários é uma empresa que é vista com outros olhos pelo mercado e pelos consumidores.
A segunda razão seria a de evitar multas, perder benefícios e incentivos fiscais por parte do Governo, além disso pode-se ocorrer que a fiscalização feche o estabelecimento por não cumprir com as normas. Por conta de São Paulo ser uma metrópole e ter muito território é necessário muito pulso firme com as regras, alguns dos requisitos mais cobrados pelo Certificado de Segurança são possíveis riscos que possam ocorrer com os ocupantes do local, constatação se a risco de ocorrer incêndios com produtos inflamáveis (AVCB) e quantas pessoas a edificação suporta para melhor aproveitamento do ambiente.
As demais métricas se dividem nesses tópicos:
• Estabilidade da edificação;
• Especificação dos espaços de circulação e vias de escoamento, horizontal e vertical;
• Potencial de risco;
• Cálculo de lotação;
• Dimensionamento das vias de escoamento, das saídas e dos espaços de circulação protegidos;
• Compartimentação vertical e horizontal;
• Setores de incêndio;
• Instalações elétricas;
• Sistema de proteção contra descargas atmosféricas;
• Sistema de iluminação de emergência;
• Sistemas de detecção e alarme de advertência geral;
• Equipamentos de combate à incêndio (extintores, hidrantes, chuveiros automáticos, dentre outros)
• Sinalização de segurança;
• Instalações permanentes de gás combustível
• Brigada de combate à incêndio
• Inflamáveis depositados
• Aparelhos de transporte vertical
Faltar com este documento pode se tornar uma pedra no sapato para o proprietário que desejar vendê-lo também pois a Prefeitura providenciará revisões e averiguações no local a procura de qualquer irregularidade, podendo constatar facilmente a falta do documento em seus sistemas.
Quem deve obter o Certificado de Segurança?
Inicialmente é de responsabilidade do proprietário do imóvel providenciar o Certificado de Segurança, além de, junto ao técnico averiguar e tomar medidas para a melhoria da estrutura do empreendimento, a situação se repete em situações em que a área provém de aluguel, tendo o dono responsável por providenciá-lo também.
Imóveis comerciais e empresariais que possuam métrica superior a cem pessoas em cada andar assim como empresas situadas em locais com mais de nove metros de altura.
Atualmente para os proprietários é necessário fazer o pedido do protocolo de forma online para a PMSP, através do Portal de Licenciamento Online da Prefeitura de São Paulo e anexar alguns documentos específicos.
A partir daí o trabalho passa ao órgão público responsável que, após confirmação do protocolo e confirmação dos documentos o responsável deve assinar um termo dizendo que recebeu as devidas orientações e recomendações sobre seu Certificado de Segurança.
A próxima etapa vem com a Intimação para Execução de Obras e Serviços (IEOS), fornecendo o prazo de trinta dias (30 dias) que podem ser prorrogáveis conforme devido esclarecimento. Finalizado toda a obra é iniciada a visita técnica pelo profissional responsável, onde fornecerá o aval final se o projeto será ou não aprovado, podendo ser necessário alguns novos documentos para a finalização dos procedimentos, um deles sendo a própria AVCB, até a emissão e regularização do Certificado de Segurança.
É de suma importância também que, durante todo o processo, o proprietário seja acompanhado com um profissional responsável que orientará e prestara esclarecimento durante todo o trâmite, tal como a Sudaseg.
Quando devo validar novamente meu Certificado de Segurança (AVS)?
Depois que foi emitido, o documento tem uma validade de 5 anos, caso a estrutura do imóvel não tenha sido modificada.
Nossos E-books gratuitos
A Sudaseg disponibiliza para todos E-books gratuitos sobre AVCB, CLCB entre outros. Navegue por nosso blog para conhecer mais sobre eles:
www.lojasudaseg.com.br/blog
E-book sobre AVCB:
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E-book sobre Portas Corta Fogo:
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E-book sobre SPDA:
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Nossa carta aos síndicos
E você #sindicoprofissional já teve a honra de receber uma carta dessas?
Pessoas podem surpreender, seja em qualquer área da sua vida, receber uma carta dessas não faz um profissional melhor do que o outro, pois a muitos profissionais que dão o sangue e perdem noites sem dormir e de descanso e não recebem o devido valor.
Assim nós da Sudaseg acreditamos que muitos dos síndicos, principalmente não recebem este tipo de elogio, por isso nós da Sudaseg resolvemos encaminhar algumas cartas como esta para síndicos que constantemente fecham serviços conosco. Se você é síndico e gostaria de receber uma carta desta entre em contato conosco por meio do e-mail → vendas2@sudaseg.com.br
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A Cultura de Segurança Contra Incêndios no Condomínio
“Ah, mas foi só uma vez que joguei ele pela janela. Como eu iria saber que iria cair na janela do andar debaixo?”
A resposta seria não, não tinha como saber, o problema aqui é que por causa desta atitude um incêndio aconteceu e pessoas sairão feridas.
Sabemos que não é um ato proposital, ninguém em sã consciência joga um cigarro pela janela com o único objetivo de fazer o apartamento do vizinho pegar fogo. A falta de respeito e preguiça de jogar o cigarro no local adequado pode ser fatores que faz com que incêndios assim se tornem comuns, mas o que estamos lidando aqui é muito mais profundo do que se imagina: nossa cultura.
Infelizmente o Brasil em comparação com outras nações e paises não foca muito no desenvolvimento da cultura de Segurança como o Japão, por exemplo, que fornece treinamento contra Tsunamis e Terremotos desde pequenos. Tal consequência de não fomentar essa curiosidade e necessidade nas crianças acaba por gerar adultos incosequentes e que não tendem a se preocupar muito com pequenas normas de segurança para sua proteção e dos outros.
“Cultura é o sistema de ideias vivas que cada época possui. Ou melhor, o sistema de ideias a partir das quais o tempo transcorre.”— Ortega,José
Um ótimo exemplo de como a cultura de Segurança Contra Incêndio pode ser melhor implementada é com a Brigada de Incêndio composta por moradores de condomínios. Quando alguém que você conhece e que convive relativamente, como um vizinho, lhe passa uma informação para sua proteção a chance de você ouvi-la e captá-la é muito maior.
A cultura para prevenção de incêndios deve ser implementada o quanto antes para que mais possíveis focos possam ser contidos e evitados.
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Apenas AVCB não garante Segurança
Nós da Sudaseg já comentamos e nos posicionamos sobre isso nas Redes Sociais, em nossa conversa com o Carlos da @condorisk também comentamos bastante sobre isso.
(Veja nosso IGTV → https://www.instagram.com/tv/CP3O0-gF9qy/?utm_source=ig_web_copy_link )
Ter apenas o AVCB papel não garante segurança nenhuma, o que garante mesmo que o ambiente está seguro é a manutenção dos equipamentos contra incêndio, das mangueiras, das bombas, dos extintores.
É contratar profissionais como o Carlos para aplicar a Análise de Risco nos condomínios e verificar se existe algum problema que deve ser resolvido conforme seu grau de periculosidade.
Tornar o síndico uma figura presente é fundamental para o bom andamento das situações do condomínio. É claro, também não podemos julgar a todos os casos, existem contas para verificar, pessoas a contratar, pequenos e grandes outros problemas a resolver e com isso tudo em cima de apenas uma pessoa pode se tornar realmente muito maçante.
O Síndico é a parte central que rege e administra o condomínio em conjunto com as administradoras de condomínios, por isso é de sua responsabilidade cuidar e zelas pelas imediações do condomínio a começar por entender que o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros é importante sim! Mas apenas se torna eficaz em conjunto com as devidas vistorias e manutenções nos equipamentos e nas instalações do prédio.
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Nosso Ebook Gratuito sobre AVCB → Ebook Sudaseg — A importância do AVCB e do CLCB (OK) – Apresentações Google
O que você vem fazendo pra tornar o seu condomínio um lar?
Essa é a verdade: “ninguém se sente feliz se não se sentir relativamente seguro onde mora.”
Manter esse ambiente seguro é dever do #sindicos e #sindicoprofissional , eles são os administradores e gestores de todas as vidas que moram naquele ambiente.
Agora, toda essa responsabilidade não cabe apenas nele, mas também nos funcionários do condomínio e nos próprios moradores. Cuidar bem da manutenção dos equipamentos, estar atento as normas do corpo de bombeiros e orientar a si mesmos e os vizinhos do condomínio, são pequenas atitudes que juntas fazem um bem danado.
O que você vem fazendo pra tornar o seu condomínio um lar?
Sudatalk #1 Segurança Contra Incêndio e Análise de Risco nos Condomínios
Sobre a Conversa Nesta quinta-feira, 3 de junho de 2021 nosso time da Sudaseg teve a oportunidade de conversar com ninguém menos que Carlos Alberto dos Santos, proprietário da Condorisk, uma empresa que presta assessória a condomínios e síndicos com vistorias de Análise de Risco, Treinamentos para Síndicos e Criação de Manuais de Emergência para Orientar os Síndicos e sua Equipe. Com hoje 50 anos Carlos atuou mais de 25 anos no Mercado de Seguros e Gestão de Risco em grandes corretoras Multinacionais, teve um destaque na operação com a antiga empresa LusoRoux, hoje atualmente chamada de UON Engenharia, por ter trago a empresa de Portugal para o Brasil. Conquistou também a certificação AIRM (Alarys International Risk Manager) fornecida pela Asociación Latinoamericana de Administradores de Riegos y Seguros. Carlos é um especialista com muita expertise no mercado e afirma ter visto muitas coisas nas vistorias que faz. “99% dos condomínios que eu entro hoje, tem problemas envolvendo AVCB”. Relata ele. “Pra você ter uma ideia, já encontrei instalação elétrica enrola no tubo de gás…” Ter apenas o certificado de AVCB (Auto de Vistoria no Corpo de Bombeiros) impresso e emoldurado na parede não é sinônimo nenhum de segurança, há diversas outras questões que devem ser verificadas antes de constatar que o Condomínio é ou não seguro. Muitos síndicos hoje delegam todas as funções envolvendo manutenção para os zeladores, causam assim uma certa dependência de seu trabalho, o sindico precisa ter uma visão interna do condomínio, para saber intervir pessoalmente em momentos de necessidade. Como escolher Boas Empresas para prestar serviços no Condomínio Carlos também da dicas de como condomínios podem escolher boas empresas para fazer serviços nos condomínios: 1º Elabore o seu próprio Escopo de Trabalho Carlos dá a dica, antes de contratar qualquer empresa para prestar serviços em seu condomínio, saiba exatamente o que precisa antes de contatar outras empresas ou aceitar propostas. Saber isso de antemão ajuda na hora de escolher o melhor serviço. 2º Nunca olhe primeiro o valor O preço mais baixo nem sempre é o melhor. Brigar por preços muito baixos pode custar muito caro, Carlos alerta aos síndicos que sempre devem se atentar ao nível de qualidade e o que está incluído nos serviços que estão sendo oferecidos.
O Treinamento de Brigada de Incêndio
Treinamento de Brigada de Incêndio NR 23 – O que é, qual sua importância e como fazer o treinamento dos meus funcionários
A importância da Brigada de Incêndio e a NR 23
Em momentos de pânico o instinto tem muita influência sobre nossas ações, atitudes e pensamentos. Tudo o que importa é sairmos bem da situação o mais rápido possível.
Incêndios normalmente são uma das principais situações em que, pessoas que não tem treinamento, nunca passaram por momentos assim ou até mesmo não sabem para onde ir acabam se acidentando ou até mesmo vindo a falecer por conta desses incidentes, seja por conta da fumaça tóxica, do próprio fogo ou de outras causas durante o incidente.
Ter pessoas na sua empresa com treinamento, preparação e rapidez para fuga ou utilização dos equipamentos de incêndio necessários pode ser o diferencial mais importante para situações de perigo envolvendo o controle das chamas. Para isso é necessária uma Brigada de Incêndio para seu condomínio ou empresa que age de acordo com a NR 23.
O que é a Brigada de Incêndio?
A Brigada de Incêndio é um grupo — voluntário ou não — de pessoas preparadas para se orientar e auxiliar os demais para agir nessas situações de perigo, algumas outras funções dos “Brigadistas” como são chamados, incluem algumas delas:
• Aplicar medidas de primeiros socorros aprendidos durante as aulas;
• Guiar as pessoas no local para longe dos pontos de risco do local;
• Disparar o alarme de incêndio assim que for constatado um;
• Verificação de extintores e saídas de emergência;
Estas pessoas devem ser os alicerces e os orientadores durante situações, por isso proatividade, agilidade e capacidade de raciocínio rápido são fundamentais para ingressar na Brigada de Incêndio.
A Norma Reguladora 23 — NR 23 — de Proteção e Combate a Incêndios auxilia os Brigadistas definindo medidas a serem tomadas por empresas para prevenir tais situações com base em diretrizes estabelecidas pelo Corpo de Bombeiros referente a cada estado.
Dentro da Brigada de Incêndio Existem 4 funções distintas:
•O coordenador Geral → É a palavra máxima neste quesito, é ele que organiza as equipes, dá as orientações e está a frente da ação. Nesta função é priorizada aqueles que tem caráter de liderança e boa gestão de pessoas.
• O chefe → É a segunda pessoa no comando, o “braço direito” do Coordenador Geral.
• Líder de setor → É o responsável por coordenar uma pequena equipe num setor específico.
• Brigadistas → São os voluntários que auxiliam nas atividades.
Quem ministra um Treinamento de Brigada de Incêndio?
Não é qualquer um que pode ministrar esse tipo de treinamento, então caso alguém sem as devidas comprovações se apresente para fornecer esse serviço recuse imediatamente.
Apenas profissionais especializados em áreas de higiene, segurança e medicina podem prover tais treinamentos com eficiência. É necessário também que sejam cadastrados no Ministério do Trabalho e terem terminado sua certificação, afirmando que podem ministrar cursos desse tipo. Caso seu estabelecimento seja considerado um ambiente de alto risco é necessário profissionais formados em Engenharia de Segurança do Trabalho acompanhado de cursos de primeiros socorros e combate a incêndios como extra.
Depois do curso aplicado os brigadistas formados recebem um certificado individual atestando indicando estarem aptos a agirem imediatamente.
Qual o tempo necessário para finalizar o Treinamento de Brigada de Incêndio?
Dependendo do nível de risco da edificação os brigadistas recebem treinamentos específicos, sendo estabelecidos por:
Básico: Tem duração mínima de 4 horas e é específico para empresas pequenas e de baixo risco.
Intermediário: Duração mínima de 8 horas. Ao contrário do básico, ele já é feito em um campo especializado de atividades, por atuar com edificações com índices mais altos de perigo.
Avançado: Possuindo duração mínima de 24 horas este é o curso mais completo e destinado a áreas de alto risco a se oferecer.
Vale lembrar também que não é qualquer pessoa que pode se tornar um brigadista, os requisitos mínimos para se tornar um incluem:
– Ser maior de 18 anos;
– Alfabetizado;
– Ter boa condição física;
– Conhecer bem as instalações da empresa;
Considerações Finais
O treinamento de Brigadista é uma ótima forma de proteger seus colaboradores e a sua empresa dos desastres que o fogo pode causar, sendo um documento necessário para obtenção da AVCB os brigadistas se tornam mais uma arma para ser usada contra os incêndios. Um último ponto a ressaltar é que, de nada adianta ter todos os documentos em ordem se o treinamento não é refinado pelos colaboradores.
A Importância do AVCB e do CLCB
Por que o AVCB e o CLCB são tão importantes?
Condomínio, galpão logístico ou empresa. Não importa. Na hora da emergência, no momento de perigo, você não pode agir por impulso.
Muitos desastres poderiam ter sido evitados se fossem pensados, muito antecipadamente, com contramedidas de risco para tais situações, fundamentadas em um planejamento eficiente para prevenir crises, contando com a AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros) e a CLCB (Certificado de Licenciamento do Corpo de Bombeiros) como auxílio.
“A AVCB é um documento emitido durante a vistoria, evidenciando se a edificação possuí as condições de segurança necessárias contra ocorrências de incêndio.”
Infelizmente muitos empreendedores, síndicos e gerentes ignoram esses avisos e optam por tornar tais medidas, como a AVCB e outros equipamentos apenas procedimentos secundários e de pouca importância, crendo fielmente que nunca algo assim aconteceria sob sua liderança.
Até que acontece o inesperado acontece…
Casos de fatalidades como as descritas abaixo, são exemplos dessa falta de cuidado com as AVCB’s e os Projetos de Incêndio que tem o único objetivo, prevenir e minimizar as consequências de situações como essas:
• O fogo no Museu de Língua Portuguesa (21 de dezembro de 2015);
• A fatalidade da Boate Kiss (27 de janeiro de 2013);
• E a destruição do Campo de Treinamento do Flamengo (8 de fevereiro de 2019)
Este são infelizes eventos que levaram a perda de vidas inocentes, são lembretes vívidos sobre como planos de ação, vistorias e manutenções são de suma importância para preservação do ambiente e de inúmeras vidas.
Afinal, o que é o AVCB e para que ele serve?
O AVCB é em um documento de comprovação, que tem o objetivo de confirmar se a instalação está de acordo com as normas de segurança estabelecidas pelo (CBPMESP), o Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo.
Ele serve como um conjunto de normas, recomendações e diretrizes necessárias para que, em caso de incêndio, todas as pessoas presentes no local possam se retirar em segurança.
É objetivo da lei complementar nº 1.257, de 6 de janeiro de 2015, que dá forma aos procedimentos necessários a obtenção da AVCB e a CLCB regulamentar o que é necessário averiguar.
“AVCB é uma peça fundamental para proteção das pessoas.”
O AVCB por si só já é suficiente?
Não! É um engano fatal achar que apenas a AVCB é suficiente para deixar o ambiente “mais seguro
Extintores de incêndio, portas corta fogo e sinalizações são apenas algumas das medidas mais básicas que devem ser tomadas para que vidas não sejam desperdiçadas. Treinamentos de Brigada de Incêndio e treinamentos opcionais também são fundamentais para priorizar a segurança nesses locais.
Ignorar a AVCB, CLCB ou qualquer outra recomendação de um profissional como um bombeiro ou engenheiro é, sem dúvida alguma:
1º Colocar a vida dos seus clientes, dos seus funcionários e a sua em risco;
2º Deixar seu patrimônio físico desprotegido e sucessível a maiores danos pelo fogo sem a AVCB;
3º Afetar não apenas o seu estabelecimento como todos os outros ao redor dele;
É melhor ter como se proteger e não precisar usar do que, precisar usar e não poder usufruir do recurso.
Quanto tempo para renovar meu AVCB novamente?
A resposta é depende.
Em São Paulo o AVCB varia de 1 a 3 anos, dependendo de onde a área está localizada, para qual motivo é usada e como está sua situação agora. Todas as informações que o bombeiro responsável fornecerá depois da vistoria do local.
É necessário atentar-se que, outros estados do Brasil não são geridos pela mesma lei complementar nº 1.257, cabendo sempre ao proprietário do imóvel ir atrás dessas informações.
O que acontece se eu não providenciar a AVCB?
Você será multado pelo Corpo de Bombeiros.
Dependendo do tipo de infração, pode ser aplicada desde uma advertência até uma multa que varia de R$276,10 a R$276.100,00.
Quem é responsável por pagar o AVCB em caso de aluguel?
É uma dúvida muito comum e que gera conflitos entre as partes
Quando o imóvel é alugado é necessário seguir o procedimento padrão, entre o locador e locatário do imóvel, o AVCB deve ser providenciado pelo proprietário quando vai locar o imóvel.
Nada impede também que seja feito um acordo entre ambos os lados, ficando a encargo do diálogo.
Quer saber mais sobre AVCB, CLCB e Alvarás de Funcionamento?
Abaixo está o link do nosso e-book gratuito sobre “A Importância do AVCB e do CLCB”, onde explicamos informações importantes como:
• O que é a AVCB e qual sua importância?
• Como adquirimos a AVCB?
• Qual o tempo médio até recebermos?
• O que a lei fala sobre o Alvará de Funcionamento?
https://docs.google.com/presentation/d/e/2PACX-1vTKNDBmEtHp01TQRl-tGJeAN7SnFEHgOsggCgKN9x5cQej7XF8l4u37GV0hsSwjLBOqKhg2uQT1i8Ku/pub?start=false&loop=false&delayms=3000
A utilidade das Porta Corta fogo
Imagine que tudo ao seu redor está em chamas, a cada golfada da fumaça que entra nas suas narinas te deixa mais tonto e nauseado. Você aos poucos vai perdendo a força das pernas e o senso de direção, cada passo fica mais difícil de respirar, se não tomar cuidado e agir rápido vai acabar desmaiando.
Só quem esteve em uma situação de perigo num incêndio sabe que essa situação é extremamente desesperadora e, antes de tudo, saber para onde ir, o que fazer e como se proteger em situações assim faz toda a diferença. Pessoas que também sofreram em incêndios ou perderam entes queridos sabem que, poucas ou até mesmo uma única decisão poderiam ter sido a diferença entre viver e morrer naquela situação, e é por isso que equipamentos de segurança são tão importantes em tais situações.
São verdadeiros salva vidas.
A Porta Corta Fogo é uma delas. Ela barra qualquer tipo de labareda, fumaça ou fagulha por um determinado período de tempo e, como em incêndios qualquer segundo ganho são vidas salvas elas desempenham um papel muitíssimo importante e, com certeza fazem jus em ser um dos materiais mais necessários para serem obrigatórios na AVCB e na CLCB.
Portas Corta fogo podem ser feitas de diversos tipos de materiais que não são inflamáveis e que conseguem durar muito contra altas temperaturas.
Abaixo está o link do nosso e-book gratuito sobre as Portas Corta Fogo, onde explicamos:
• Do que são feitas
• Qual sua função
• Como cuidar de sua manutenção
• Curiosidades
https://docs.google.com/presentation/d/e/2PACX-1vSaUBuozWtOSdEZA_XqvzpMfEje_qFMppE76TL0Em3Wu2tIiWzo8yWb3GPx3UQKF4ZJHLYzb-Go39Cg/pub?start=false&loop=false&delayms=3000